Carta de repúdio da Paróquia São João Batista
A Paróquia São João Batista, na pessoa do seu Pároco Pe. Osvy vem por meio da presente manifestar publicamente o repúdio diante do mandado de reintegração de posse a pedido da Prefeitura Municipal de Mauá para com os sem Teto que desde a terça-feira estavam acorrentados nas grades da Prefeitura na calçada pública manifestando uma solução concreta á problemática habitacional que vivem inúmeras famílias da cidade.
Tal atitude da Prefeitura mostra como o Governo Municipal trata seus munícipes. impedindo-lhes o direito a manifestar-se publicamente.
O Governo mostrou como a Justiça funciona rapidamente contra dos pobres quando reivindicam seus direitos.
O Governo não mostrou nenhum interesse em querer solucionar o problema habitacional dessas famílias reiterando que não tem dinheiro e não há terra da Prefeitura para construir casas.
Como se justifica que a reintegração de posse seja feita na hora em que se inicia a festa Junina da Cidade?
Ficaria muito feio para a Prefeitura permitir que esse tipo de manifestação, feita pelo pobre sem Teto, manchasse a beleza da festa.
O pobre incomoda. O pobre só importa na hora do voto.
A Paróquia São João Batista, com suas 12 comunidades reunidas extraordinariamente, hoje dia 07 de junho na Matriz Paroquial faz pública sua indignação diante deste acontecimento e reafirma sua adesão à luta pela classe pobre da cidade, denunciando publicamente mais uma injustiça que o nosso povo vive por causa do governo.
A Paróquia São João Batista, na pessoa do seu Pároco Pe. Osvy vem por meio da presente manifestar publicamente o repúdio diante do mandado de reintegração de posse a pedido da Prefeitura Municipal de Mauá para com os sem Teto que desde a terça-feira estavam acorrentados nas grades da Prefeitura na calçada pública manifestando uma solução concreta á problemática habitacional que vivem inúmeras famílias da cidade.
Tal atitude da Prefeitura mostra como o Governo Municipal trata seus munícipes. impedindo-lhes o direito a manifestar-se publicamente.
O Governo mostrou como a Justiça funciona rapidamente contra dos pobres quando reivindicam seus direitos.
O Governo não mostrou nenhum interesse em querer solucionar o problema habitacional dessas famílias reiterando que não tem dinheiro e não há terra da Prefeitura para construir casas.
Como se justifica que a reintegração de posse seja feita na hora em que se inicia a festa Junina da Cidade?
Ficaria muito feio para a Prefeitura permitir que esse tipo de manifestação, feita pelo pobre sem Teto, manchasse a beleza da festa.
O pobre incomoda. O pobre só importa na hora do voto.
A Paróquia São João Batista, com suas 12 comunidades reunidas extraordinariamente, hoje dia 07 de junho na Matriz Paroquial faz pública sua indignação diante deste acontecimento e reafirma sua adesão à luta pela classe pobre da cidade, denunciando publicamente mais uma injustiça que o nosso povo vive por causa do governo.
Mauá, 07 de junho de 2008
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