Manifesto da indignação Popular
Somos milhares de famílias pobres, cristãos, trabalhadores ou desempregados que hoje, junto com aqueles que não tem casa, manifestamos publicamente – numa única voz – nossa indignação com o governo.
No dia 28 de março uma jornada nacional de ocupações aconteceu envolvendo 9 estados do Brasil. Em cada uma das ocupações tentamos trazer para a memória de nossos políticos direitos há muito tempo esquecidos.
No caso da cidade de Mauá, o direito à moradia digna ressurgiu na ocupação Terra e liberdade, no Jardim Olinda. Muitas foram as reuniões que tivemos com o poder público sem nada conseguir de concreto.Enquanto isso, o despejo continuava caminhando em nossa direção e, por esse motivo, fomos levados ao ato extremo de nos acorrentar nas grades do paço municipal – grades que separam os poderosos do povo pobre.
Hoje, voltamos ao lugar de onde fomos despejados pois tínhamos a garantia do prefeito de que poderíamos nos manifestar. Tal compromisso – como muitos outros – foi descumprido. Nós , povo pobre e trabalhador cumprimos nossa palavra mesmo á duras penas. Mas vimos que o chefe maior do executivo municipal – o Sr. Prefeito - mantém sua palavra apenas com os ricos e donos de terras da cidade, ao povo pobre, migalhas e mentiras.
Hoje, em vigília estamos e em vigília permaneceremos com a solidariedade daqueles que fazem das palavras do profeta Isaías mais que palavras; ações. Nossas orações e nossas velas somente se apagarão quando houver justiça social. Até lá, pedimos a Deus, que toque o coração de pedra daqueles que governam para si e deixam os mais pobres à margem do sonho da vida melhor.
Voltamos, porque nossa dignidade não se rende.
Ficaremos, porque cremos que “hemos de construir casas e morar nelas” (Isaías 65;21)
Sonhamos porque sabemos, que nosso Pai é revolucionário, parceiro dos pobres e Deus do oprimidos.
Paróquia São João Batista
Movimento dos Trabalhadores Sem Teto
Somos milhares de famílias pobres, cristãos, trabalhadores ou desempregados que hoje, junto com aqueles que não tem casa, manifestamos publicamente – numa única voz – nossa indignação com o governo.
No dia 28 de março uma jornada nacional de ocupações aconteceu envolvendo 9 estados do Brasil. Em cada uma das ocupações tentamos trazer para a memória de nossos políticos direitos há muito tempo esquecidos.
No caso da cidade de Mauá, o direito à moradia digna ressurgiu na ocupação Terra e liberdade, no Jardim Olinda. Muitas foram as reuniões que tivemos com o poder público sem nada conseguir de concreto.Enquanto isso, o despejo continuava caminhando em nossa direção e, por esse motivo, fomos levados ao ato extremo de nos acorrentar nas grades do paço municipal – grades que separam os poderosos do povo pobre.
Hoje, voltamos ao lugar de onde fomos despejados pois tínhamos a garantia do prefeito de que poderíamos nos manifestar. Tal compromisso – como muitos outros – foi descumprido. Nós , povo pobre e trabalhador cumprimos nossa palavra mesmo á duras penas. Mas vimos que o chefe maior do executivo municipal – o Sr. Prefeito - mantém sua palavra apenas com os ricos e donos de terras da cidade, ao povo pobre, migalhas e mentiras.
Hoje, em vigília estamos e em vigília permaneceremos com a solidariedade daqueles que fazem das palavras do profeta Isaías mais que palavras; ações. Nossas orações e nossas velas somente se apagarão quando houver justiça social. Até lá, pedimos a Deus, que toque o coração de pedra daqueles que governam para si e deixam os mais pobres à margem do sonho da vida melhor.
Voltamos, porque nossa dignidade não se rende.
Ficaremos, porque cremos que “hemos de construir casas e morar nelas” (Isaías 65;21)
Sonhamos porque sabemos, que nosso Pai é revolucionário, parceiro dos pobres e Deus do oprimidos.
Paróquia São João Batista
Movimento dos Trabalhadores Sem Teto
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